Suspeito de matar servidor do Ministério da Saúde teve ajuda do filho, diz polícia do DF
Joselito Costa Malta estava desaparecido desde 11 de março. Segundo investigação, suspeito preso na sexta-feira (4) era pessoa de confiança da vítima, e el...

Joselito Costa Malta estava desaparecido desde 11 de março. Segundo investigação, suspeito preso na sexta-feira (4) era pessoa de confiança da vítima, e eles se conheciam há 12 anos. Joselito Costa Malta, de 59 anos, foi morto no DF. reprodução Elson Teodoro dos Santos, também chamado de Chacal, foi preso, na sexta-feira (4), suspeito de matar Joselito Costa Malta, de 59 anos. De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal, o crime foi motivado pela recusa do servidor do Ministério da Saúde em vender um carro para o suspeito. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Ainda segundo as investigações, Chacal teve ajuda do filho de 17 anos para cometer o crime. O adolescente prestou depoimento na Delegacia da Criança e do Adolescentes (DCA), de acordo com o delegado responsável pelo caso. O g1 tenta localizar a defesa de Elson Teodoro dos Santos e do filho. Chacal e Joselito se conheciam há 12 anos. O suspeito prestava serviços de eletricista e pedreiro para a vítima, inclusive no dia do crime. O servidor do Ministério da Saúde estava desaparecido desde o último dia 11. Após diversas tentativas de contato, a filha dele, que mora em outro estado, e vizinhos notaram a ausência dele, assim como colegas de trabalho. O corpo de Joselito foi encontrado em uma área de mata próxima ao Vale do Amanhecer, em Planaltina. O carro da vítima estava queimado. O crime Polícia prende suspeito de matar servidor do Ministério da Saúde, no DF. Segundo a investigação, Chacal queria comprar um carro de Joselito há cerca de 5 anos. No dia 11 de março, ele foi até a casa do servidor público para fazer um serviço de eletricista, mas já teria planos para roubar o veículo. Chegando na casa, ainda conforme a PCDF, Chacal percebeu que Joselito já tinha vendido o carro. De acordo com a investigação, por isso, ele matou a vítima com golpes de marreta. Depois, se livrou do corpo em um matagal e voltou para a casa. A polícia diz que Chacal limpou a casa, tentando não deixar nenhuma pista. Depois ele e o filho cozinharam, beberam e foram embora com outro carro do servidor, dois celulares, dois computadores, um botijão de gás e a carteira da vítima. Eles ficaram com o carro até 17 de março, quando incendiaram o veículo, que foi encontrado por policiais. O caso é investigado pela 16ª Delegacia de Polícia, em Planaltina. LEIA TAMBÉM: PLANALTINA: servidor do Ministério da Saúde é morto porque se negou a vender carro GUERRILHA DO ARAGUAIA: documentário sobre médico que morreu durante guerrilha é exibido em Brasília Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.